População empregada e remunerações médias por sectores de actividade. (3)

Interpreta os gráficos, escrevendo 10 frases fundamentadas nos mesmos.

População empregada e remunerações médias por sectores de actividade. (2)

Gráfico de 3 barras

População empregada e remunerações médias por sectores de actividade. (1)

Curva de Lorenz e Coeficiente de Gini. (3)

Comente a posição de Portugal no contexto da UE e do Mundo.
Em relação a UE, Portugal posiciona-se de forma desfavorável relativamente à distribuição dos rendimentos. Mas Portugal tem uma distribuição de rendimentos similar, designadamente, à Itália e Grã-Bretanha. Em relação ao Mundo, Portugal está entre os Países em que a distribuição dos rendimentos é quase positiva, em 4 lugar a nível mundial.

Curva de Lorenz e Coeficiente de Gini. (2)

Comente a evolução na repartição do rendimento em Portugal, de 1990 para 1995.
Nota: O Índice de Gini foi 0,2223 e 0,2481 em 1990 e em 1995 respectivamente.
A evolução na repartição do rendimento em Portugal foi ficando cada vez mais curva, "a curva de Lorenz" mais acentuada, e por sua vez a distribuição é cada vez mais desigual.

Curva de Lorenz e Coeficiente de Gini. (1)

Que distribuição de frequências é utilizada na construção das curvas de Lorenz?
A Utilizada como foi referido na aula é a frequência relativa acumulada.

Portugal é o pais da União Europeia onde a participação das mulheres na população activa é mais elevada?

Gráfico de Barras da Taxa de emprego feminino em 2004




Confirmo, "... No contexto europeu, o nosso país contínua, porém, a apresentar uma situação ímpar e particularmente exigente para as mulheres. Na realidade, Portugal não só tem uma taxa de emprego feminino superior à média da UE25 (61.7% em Portugal, contra 55.7% na UE, em 2004) e à generalidade dos seus parceiros europeus (só os países nórdicos – 71.6% Dinamarca, 65.6% Finlândia e 70.5% Suécia – a Holanda, com 65.8% e a Inglaterra, com 65.6%, apresentam valores superiores), como a mesma é atingida com uma fraca taxa de emprego feminino a tempo parcial (apesar de superior à masculina, como na generalidade dos restantes países) – apenas 8.2% em Portugal, 17.2% na média da UE25 e valores em regra superiores a 20% nos mesmos países onde a taxa de emprego feminino é mais elevada..."(Intervenções - Intervenção do SEEFP no Seminário “Homens e Mulheres em Portugal”, Salão Nobre do Instituto Nacional de Estatística(23-11-06))

Gráficos de sectores - Participação Feminina/Masculina na População Activa (5)

Gráficos de sectores - Participação Feminina/Masculina na População Activa (4)

Gráficos de sectores - Participação Feminina/Masculina na População Activa (3)

Gráficos de sectores - Participação Feminina/Masculina na População Activa (2)

Gráficos de sectores - Participação Feminina/Masculina na População Activa (1)

Gráfico de barras com duas variáveis - Participação Feminina/Masculina na População Activa

Gráfico de barras - Participação Feminina na População Activa

Gráfico polar - Participação feminina na população activa

Distribuição Frequências (6)

De um universo total de 18 jogadores a equipa é composta por 2 jogadores que têm altura igual ou superior a 2,07m e inferior a 2,15m, o que representa 11% do total da equipa, constatamos que a equipa é composta por jogadores com altura igual ou superior a 1,75m e inferior a 2,15m, o que representa 100% dos jogadores.

Distribuição Frequências (5)

A equipa é composta por 6 jogadores que têm altura igual ou superior a 1,91m e inferior a 1,99m, o que representa 33% do total da equipa, constatamos que 13 jogadores têm altura igual ou superior a 1,75m e inferior 1,99m, o que representa 72% do total da equipa.

Distribuição Frequências (4)

A turma é composta por 2 alunos com 17 anos de idade, o que representa 8% dos alunos, constatamos que a totalidade dos alunos tem até 17 anos de idade, representando 100%.

Distribuição de Frequências (3)

A turma é composta por 10 alunos com 15 anos de idade, o que representa 40% dos alunos, constatamos que 19 alunos têm até 15 anos de idade, representando assim 76% do total de alunos.

Distribuição de Frequências (10)

Distribuição de Frequência (9)

Distribuição de Frequências (8)

Distribuição de Frequências (7)

Análise e Interpretação dos resultados

Divergência estatística em dados oficiais.

As estatísticas da Direcção-Geral de Viação dão conta de 850 vítimas mortais de acidentes em 2006, mas as autópsias realizadas foram 946 (e mesmo assim não abrangem, como referido anteriormente, o universo total de vítimas).

A divergência, tem uma explicação a DGV apenas contabiliza as mortes no local do acidente ou a caminho de unidades hospitalares.

Confidencialidade total nas análises enviadas. Os exames a condutores vivos tornam impossível a separação entre intervenientes em acidentes e condutores fiscalizados (que, no caso do álcool, requerem contraprova sanguínea). Por uma razão de confidencialidade, as amostras remetidas ao INML pelas forças de segurança não fazem qualquer distinção entre as duas situações. Contudo, o maior volume corresponde a intervenientes em acidentes, já que são os casos em que o exame não só é obrigatório como tem relevância jurídica.

Distribuição de Frequências (2)

2.

Construção em Excel.

Distribuição das alturas dos jogadores

Distribuição de Frequências (1)

1.

Construção em Excel

Distribuição das idades dos alunos da turma.

Relacione o gráfico polar com o gráfico de barras.

Os dois gráficos (de barras e o polar), apresentam dados que indicam os anos de rendimento do trabalho, indicam que em 1975/76 houve um aumento acentuado, devido a passagem do nosso pais a democracia, e é de realçar que em 1960 e 1995 se equiparam.
O gráfico de barras, serve para comparar itens, o gráfico polar, serve para mostrar parte de um todo.

Portugal é o pais da União Europeia onde a repartição do rendimento é mais desfavorável ao trabalho.

Em Portugal tem-se falado muito nos últimos anos da divergência crescente (atraso crescente) do País em relação à União Europeia. E com razão, pois no período compreendido entre 2003 e 2007, a economia da UE/25 cresceu, em média, 2,3% ao ano, enquanto a taxa média de crescimento da economia portuguesa foi apenas de 0,8% ao ano, ou seja, quase três vezes menos.
Mas a divergência não se limitou apenas à área económica. Também no campo social se verificaram graves divergências, como consequência do aumento das desigualdades em Portugal.
Em 2000, os preços médios na UE/25 eram superiores aos portugueses em 26,6 pontos percentuais, enquanto, em 2006, essa diferença tinha-se reduzido para cerca de metade, já que era apenas de 13,5 pontos percentuais. Depois, há o desemprego, hoje dos mais altos da Europa, onde cerca de metade é de longa duração. Há o limiar da pobreza, a que fechamos os olhos para não ver.

Jornalista, Sandra Rodrigues dos Santos do Correio da Manhã

Comentário de Daniel Amaral no Jornal Expresso

Ver o texto de Dr.Eugénio Rosa

Gráficos de sectores (1995)

Gráficos de sectores (1990)

Gráficos de sectores (1980)

Gráficos de sectores (1970)

Gráficos de sectores (1960)

Apresentação dos dados

Consideras a Estatística uma ciência ou uma técnica? Justifica.
Considero a estatística uma técnica pois serve para apoiar as diversas ciências e provar as mais variadas teorias. A apresentação dos dados estatísticos é efectuada através de gráficos ou tabelas, que permitem uma leitura fácil, dependendo do problema que se pretende estudar.
Existem vários tipos de gráficos e tabelas, a utilização da informática e de programas mais específicos para tratamento de valores numéricos, permitem, com rapidez, a inserção dos dados obtidos, o seu posterior tratamento e interpretação.

Gráfico Polar

Critica dos dados

Supressão dos valores estranhos, é uma analise detalhada feita aos dados já recolhidos, uma maneira de se eliminarem erros de recolha para posterior publicação dos resultados fiáveis, que permitam a leitura da realidade referente a um determinado assunto.

Gráfico de Barras com Duas Variáveis

Participação do Trabalho no Rendimento da Nação

Recolha de Dados

Nem sempre é possível a recolha de dados tão completos quanto possível, pois há muitos obstáculos, muitas vezes a ausência dos mesmos, ou até omitidos por alguma razão alheia, ou uma questão logística .

Os Sociólogos deparam-se com os mais variados obstáculos para realizarem bem o seu trabalho, como por exemplo de ordem financeira, monetariamente as vezes não é viável, nestes casos não é possível a recolha directa. Também podem haver dados tratados por terceiros e nestes casos os Sociólogos trabalham com os dados possíveis.

Etapas do Método Estatístico

DEFINIÇÃO DO PROBLEMA: Saber exactamente aquilo que se pretende pesquisar é o mesmo que definir correctamente o problema.

PLANEAMENTO: Como recolher informações ? Que dados deverão ser obtidos? Qual levantamento a ser utilizado? Por censos? Por amostragem? O cronograma de actividades? Os custos envolvidos? Etc.

RECOLHA DE DADOS: Fase operacional. É o registo sistemático de dados, com um objectivo determinado.

Dados primários: quando são publicados pela própria pessoa ou organização que os tenha recolhido.

Dados secundários: quando são publicados por outra organização.

OBS: É mais seguro trabalhar com fontes primárias. O uso da fonte secundária trás o grande risco de erros de transcrição.

Recolha Directa: quando é obtida directamente da fonte.

A recolha directa pode ser: contínua (registos de nascimento, óbitos, casamentos, etc.), periódica (recenseamento demográfico, censo industrial) e ocasional (registo de casos de meningite).

Recolha Indirecta: É feita por deduções a partir dos elementos conseguidos pela recolha directa, por analogia, por avaliação, indícios ou proporcionalização.

TRATAMENTO DOS DADOS: Tratamento dos dados através de sua contagem e agrupamento. É a condensação e organização de dados.

APRESENTAÇÃO DOS DADOS: Há duas formas de apresentação, que não se excluem mutuamente. A apresentação em tabelas, ou seja é uma apresentação numérica dos dados em linhas e colunas distribuídas de modo ordenado. A apresentação gráfica dos dados numéricos constitui uma apresentação geométrica permitindo uma visão rápida e clara do fenómeno.

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS: A última fase do trabalho estatístico é a mais importante e delicada. Está ligada essencialmente ao cálculo de medidas e coeficientes, cuja finalidade principal é descrever o fenómeno (estatística descritiva). Na estatística indutiva a interpretação dos dados se fundamentam-se na teoria da probabilidade.

Estatística Descritiva

A estatística é uma área do conhecimento que utiliza teorias probabilísticas para explicação de eventos, estudos e experimentos. Tem por objectivo obter, organizar e analisar dados, determinar as correlações que apresentem, tirando delas suas consequências para descrição e explicação do que passou e previsão e organização do futuro.
A estatística é também uma ciência e prática de desenvolvimento de conhecimento humano através do uso de dados empíricos. Baseia-se na teoria estatística, um ramo da matemática aplicada.
A Estatística com estas ferramentas produz dados estatísticos. Os Dados Estatísticos, permitem às ciências elaborar teses científicas. Com base na análise desses dados estatísticos, torna-se, desta forma possível, a confrontação de ideias com a realidade.Os dados estatísticos, permitem também, uma aferição das probabilidades e/ou improbabilidades de ocorrência de certos "fenómenos" , possibilitando desta forma a previsão.

O 1º gráfico do blogue :^)

O que estamos a medir?

A economia é um conjunto de instituições e pessoas, os mecanismos de mercado combinados entre si são; criar e usar, bens e serviços, bem como gerar, distribuir e redistribuir rendimentos.
Os quatro principais utilizadores da economia nacional são o governo, as empresas, as famílias e o resto do mundo. Estes envolvem-se numa variação de actividades como a produção, consumo e acumulação de activos, a redistribuição de renda, bem como a contracção e concessão de empréstimos. O sistema de contas nacionais das medidas de todos os valores associados a estas actividades das economias.

Porque é que se mede a economia?

A economia é geralmente medida para fins de análise económica, da decisão tomada e decisões políticas.
Mais especificamente:
Para permitir ao governo o preparar e executar o seu orçamento, dando uma base sobre a qual a previsão das receitas públicas, a fim de que as despesas ou planos poderem ser aprovados (feitos); Para comparar "nosso" desempenho com outros países; Para ajudar o governo a "gerênciar" a economia, pela definição de políticas e de acompanhamento dos progressos realizados, a fim de que os indivíduos julgarem se governo está a fazer um bom ou mau trabalho, no aumento do "bem-estar da nação" isto pode formar o processo democrático de escolha de um novo Governo;
Para permitir às empresas privadas a tomarem decisões estratégicas em função das condições económicas gerais; Se a comprar ou arrendar habitações como por exemplo.

O Meu Primeiro Blogue :^)